28 agosto 2008

Não tenho vergonha de nada. Será?

Estava escrevendo no word sobre o dia de ontem. Não sobre o meu dia de ontem, mas sobre a data em questão: 27 de Agosto. Mas, meu pai leu, e eu fiquei com vergonha pois falava do meu primeiro namorado e das saudades que eu sinto do meu irmão que mora na Florida. Então, não quero mais escrever, e vou deletar o blog. Rá. Brincadeira. Não, mas sério; sou uma pessoa bem extrovertida e nada me deixa com vergonha, tirando meu pai e minha mãe!
Eu falo demais, escrevo demais, ouço demais, pulo, grito, giro, rodo e rio demais. Tudo demais, pois é. Sou bem exagerada como você pode ver (ou não). Mas se eu estou perto da minha mãe ou do meu pai viro outra pessoa. Na verdade eu acho que todas as pessoas perto dos pais mudam. Umas fazem de tudo pra chamar a atenção deles, outros se escondem, outros evitam e outras coisas.
Se eu estou com a minha mãe, eu morro de vergonha quando ela me chama de "bebê" "neném" "chelinho cheloso de mamãe" e esses apelidos que eu (não) gosto. Só que quando eu não estou com ela, eu sinto vontade de ouvir ela dizendo tudo isso, repetindo milhões de vezes pra mim. Me dando beijinhos, abraços, apertos, e tudo que mães fazem.
Meu pai já é um homem (jura?) que é mais na dele. Não gosta muito de abraços, nem beijos, nem apertos, nem mordidas (sim. adoro morder. não chegue perto de mim). E por obra do destino, eu gosto de ser carinhosa com ele; acho que é pra irritar mesmo. Então eu sempre faço de tudo pra demonstrar meu amor, principalmente na frente das pessoas, porque assim ele fica com vergonha e eu posso rir pelo fato de que o mundo é estranho. E as pessoas também!

Só pra ficar na mente: Eu amo mais que tudo os meus pais! E os meus irmãos também... Mas falar sobre meus irmãos, ai já é outro post.

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