27 abril 2009
Indiscutível perfeição.
26 abril 2009
Hoje você vai ver um biscoito da sorte que você nunca viu antes.
Eu acreditava em sorte pelo simples motivo de nunca ter sido assaltada. Até que aconteceu uma vez, então parei de acreditar na bendita senhora sorte. E quando aconteceu a segunda vez, fiquei pensando que eu era a pessoa mais azarada do mundo; até eu entrar no meu e-mail e ver que havia sido selecionada para o tudo de blog da capricho. Beleza, a sorte ainda tava comigo (ou pelo menos não havia ido embora por completo). Ok, estava sem celular, mas pelo menos estava participando do tudo de blog. Passado algum tempo deixei a minha sorte no espaço neutro já que a minha vida estava normal. (In)felizmente, um dia, meu pai descobriu uma mentira minha e me deu um baita de um esporro, me colocou de castigo e me proibiu de ir pra uma super festa. Oi azar, você por aqui de novo? Então resolvi passar na lan house, já que eu não ia poder sair, e.. Supresa! Meu texto havia sido um dos escolhidos pra ir para a Capricho. Olha a sorte aí de novo, minha gente! Porém, como a vida não é justa (ou será que é?) perdi uma prova super importante semanas depois,e eu havia dedicado minhas férias inteirinhas estudando para a mesma. Azar maroto, voltou pra mim, né? Então... Aconteceu! Ganhei meu celular novo com uma mega memória e ainda por cima consegui juntar dinheiro (trabalhar vale a pena, galera) e comprar um computador pra mim! Meu primeiro computador (descente), e que EU paguei. Fiquei me sentindo a mulher maravilha, ou melhor, a mulher sortuda. Ok. Não sei se isso tudo é sorte, azar, ou simples ações da vida. Só sei que eu me sinto a pessoa mais sortuda do mundo, e não só por essas coisas, mas também pela minha família, meus amigos, meu emprego, meu colégio, tudo.. Mas se eu começar a falar da minha sorte por esse lado, outro tópico seria necessário, então, encerro este por aqui!
21 abril 2009
Porque aonde eles estiverem, é aonde eu quero estar.
Eu não gosto de pensar no futuro; não quando é em relação as amizades que eu tenho hoje. Porque eu tenho medo. Sim, medo. Medo de que no futuro eu não fale mais com os meus amigos, que eles morem longe, ou que simplesmente nos encontremos na rua e troquemos um simples ‘oi’ e que cada um siga a sua vida, como se na adolescência a gente não houvesse vivido tudo aquilo que a gente viveu. Mas, sei lá, a verdade é que, ao mesmo tempo em que me perturba, não me importa, porque lá no fundo eu sei que não vai ser assim... Sei que as minhas amizades vão ser daquelas bem antigas, pois são todas verdadeiras. Sei que vamos todos nos sentar na varanda (da casa de alguém) e ficar relembrando as brigas, os rolos, as conversas, as fofocas, as aventuras, tudo. Eu sei que o que eu tenho com o meus amigos não é simplesmente uma amizade, é um caso de amor. Porque aonde eles estiverem, é aonde eu quero estar.