30 setembro 2009

A Capa da Invisibilidade!

Se o Potter me emprestasse a Capa da invisibilidade dele por 24 horas, eu não sei se daria uma de Robin Hood e tiraria de quem tem muito para dar a quem nada tem, ou se iria realizar as minhas mais loucas vontades. Mentira, eu sei sim o que escolheria, o egoísmo me consome. Primeiramente eu iria comer, porque se eu ficar com fome, iria acabar virando um palito e sumir (tro-ca-di-lho!). E não ia comer pouco não, ia comer muito e de tudo; aproveitaria que não haveria ninguém para me julgar e contar quantas calorias eu estou ingerindo. E só pararia de comer, é claro, depois que devorasse todos os doces possíveis! Em seguida, iria dar uma de mosca, e bisbilhotar a vida alheia. Não tem aquela música que diz “o que você faz, quando ninguém te vê fazendo?”, então, eu quero descobrir! Depois, continuara serelepe pimpona por aí, até alguém voltar a me enxergar. Mas antes disso, obviamente, eu iria dar uma passadinha lá na sala dos professores e ver as respostas da prova de matemática de amanhã!

20 setembro 2009

Porque eu fiquei com o Harry até o fim.

Eu não me importo se as pessoas acham que gostar de Harry Potter é besteira ou se elas me zoam e criticam por isso. O que essas pessoas entendem de HP? NADA! Quem nunca viveu tudo isso por experiência própria jamais poderá compreender. Elas acham que Harry Potter é filme, nós sabemos que é livro; pensam que Harry Potter é uma história, nós sabemos que é uma lenda. Talvez este mundo não signifique nada pra elas, mas tenho certeza de que para bilhões de pessoas no mundo significa muito. Eu ouso dizer que significa TUDO. Porque cada riso mal contido, cada lágrima derramada, cada lição aprendida, vão ficar para sempre. Essas são as nossas cicatrizes, e que se passem dezenove anos, não importa quanto tempo, elas continuarão a formigar cada vez que tocarmos nossas chaves de portal para o mundo bruxo; SETE chaves de portal que guardamos com zelo em nossas prateleiras e em nossos corações.

18 setembro 2009

Sonhos desejamos alcançar.

Nunca é tarde para... sonhar. Tá, sei que essa frase é clichê, mas não tenho culpa de ser uma sonhadora nata. E quer saber qual é o meu maior sonho? Escrever um livro, e só. Não faço questão que ele vire um best-seller (claro que se virasse ia ser bastante legal) ou que eu fique super famosa, eu apenas gostaria que o meu livro não fosse somente lido, mas, sim, sentido também. Quando nós temos certos sentimentos que estão nos consumindo (tanto os sentimentos bons, quanto os ruins), não nos sentimos melhor quando desabafamos com alguém, ou simplesmente com o mundo?! Então, agora visuali-se, você escreveu um livro, e nele você despejou, junto com a sua imaginação, todos os seus sonhos e sentimentos, que viraram palavras e que agora estão sendo absorvidos por outras pessoas. Vai dizer que isso não é gratificante?! Por isso, que eu digo: Nunca é tarde para sonhar.. E para fazer as pessoas sonharem também.

15 setembro 2009

Fora! Cartão vermelho pra você!

A vida é minha, certo? Logo, o corpo também é meu, assim como o cabelo, pé, nariz e o resto todo. Então, porque as pessoas insistem em opinar sobre o quanto eu estou gorda ou derivados?! Se elas gostam mesmo de mim, deviam era se preocupar com a minha felicidade e a minha saúde, e não com a minha beleza exterior. Por isso, eu daria cartão vermelho para esse pessoal chato, que inferniza a minha vida, com opiniões que não são bem vindas!

11 setembro 2009

Deixar de ser criança, chegar a ser mulher.

Foi quando eu mudei de cidade para viver com o meu pai, que eu percebi que nada seria como antes. De criança eu teria que passar a ser uma mulher responsável por mim mesma. O conforto do transporte escolar foi trocado por um ônibus que parecia uma lata de sardinha. E ao voltar do colégio, se eu quisesse comer, eu que tinha que fazer, pois papai trabalhava o dia inteiro fora. De uma hora pra outra descobri que meu quarto só ficaria arrumado e limpo, se eu o fizesse, pois a Fada Madrinha chamada empregada já não existia mais. Os lugares aonde eram dos brinquedos, começaram a ser ocupados por livros. Tintas para pintar, viraram maquiagem; assim como aonde só havia tênis, começou a aparecer sapatos de salto alto. Horas vagas para assistir televisão, se tornaram horas no curso. Mas foi só quando eu comecei a trabalhar, que eu realmente percebi que havia crescido, mas não só por fora, e sim por dentro. E que de menina, me tornei mulher.

07 setembro 2009

Meu Rio de Janeiro continua lindo!

Desde que Fred Astaire e Ginger Rogers surgiram em 1933 no filme Flying Down to Rio, que o Rio de Janeiro fascina todo o mundo. O imaginário popular da cidade está repleto de imagens de jovens sonhadores a dançar pela noite adentro, tendo como pano de fundo umas imponentes montanhas e a escuridão do mar. Esta concepção colocou o Rio no topo da lista da revista Forbes das cidades mais felizes do mundo. Famosa pelo seu Carnaval (em 2010 a festa começa no dia 13 de Fevereiro), a segunda maior metrópole da América do Sul conquistou o primeiro lugar entre 50 cidades pesquisadas. Segundo a pesquisa, "Ao Brasil associa-se a boa disposição, a boa vida e o Carnaval. De fato, o Carnaval é muito importante: é a imagem clássica que as pessoas têm do Rio e é uma imagem de felicidade". (...)

A Busca da Felicidade. É difícil quantificar a felicidade, e a pesquisa, mais do que uma indicação sobre onde é que as populações locais são mais felizes, é um reflexo da ideia que as pessoas têm sobre a felicidade. O historiador francês Fernand Braudel escreveu que "A felicidade, seja nos negócios ou na vida privada, deixa muitos poucos sinais na história". Mas a percepção de felicidade deixa fortes sinais nas contas de cidades que dependem das convenções, turismo e entrada constante de novos talentos. Os resultados refletem a reputação de longa data das cidades mediterrânicas e da América Latina como sendo locais de festa constante. Além disso, a pesquisa da Forbes observa que as cidades desta lista seriam provavelmente as mesmas se este estudo tivesse sido realizado em 1890, à exceção de Sydney e Melbourne, já que a Austrália era uma colônia prisional, mas agora aparece como que um milagre em termos de desenvolvimento de uma marca. (...)

Confira a lista das cidades mais felizes do mundo da Forbes:

1. Rio de Janeiro, Brasil
2. Sydney, Austrália
3. Barcelona, Espanha
4. Amsterdã, Holanda
5. Melbourne, Austrália
6. Madrid, Espanha
7. São Francisco, Estados Unidos
8. Roma, Itália
9. Paris, França
10. Buenos Aires, Argentina

06 setembro 2009

Você era especial. E partiu meu coração.

Levantei-me do sofá e fui pegar uma xícara de chá. Depois me dirigi até a janela e fiquei olhando a rua. Chuvia lá fora, as gotas batiam na janela, e escorriam com rapidez, e enquando isso eu lembrava do que havia acontecido semanas antes. A sensação que tomara conta do meu corpo naquele momento foi como se uma parte de mim tivesse sumido. Logo minha melhor amiga?! Como ela podia ter me dedurado assim, tão fácil?! Ter entregue todos os meus planos, de bandeija para eles?! Eu até a entenderia, se o que eu estivesse prestes a fazer fosse uma loucura e ela quisesse apenas me salvar. Mas não foi o caso, eu não corria perigo, eu apenas queria ser feliz, e ela fez aquilo, sem razão, sem motivo algum. Por mais que ela me fizesse falta, e eu a considerasse como uma irmã, ela havia ferido a minha confiança, o meu coração, e eu não tinha condições de voltar a ser amiga dela. Então, enquanto eu estava perdida em pensamentos, a campainha tocou. Larguei minha xícara na mesa, e fui abrir. E quando eu o fiz, fui pega de surpresa. - Posso entrar? - perguntou-me ela. Por um longe minuto pensei em dizer não, mas depois cedi; não iria me custar nada. Deixa-a entrar, e falei para se sentar, ficamos de frente uma para a outra. Dava para ser o clima pesado quando a conversa iniciou, mas depois por alguns momentos, foi como se nada de mau jamais tivesse acontecido. Fomos atiradas de volta no tempo e no espaço, à época em que éramos a melhor amiga uma da outra, e uma sabia exatamente o que a outra estava pensando. Durante um tempo ficamos ali, nostálgicas, mas chegou a hora dela partir, e então demos um apertado abraço e ela se foi. Mas agora as coisas estavam bem. O que não quer dizer que eu não tenha ficado arrasada. Chorei durante dois dias inteiros. Não queria saber de quem quer que fosse, porque ninguém era ela. Não queria continuar viva, se não podia ter a vida que tivera com ela. Achei que nunca superaria a dor, tanto a da falta como a da traição. Mas superei. Em questão de dias. Me enchi de orgulho por ter passado por uma experiência tão dolorosa. Em seguida, senti um estranho alívio por não estar mais presa a ela. Era bom saber que eu podia sobreviver sem ela, que não precisava da sua aprovação, do seu aval. Senti-me forte, capaz de ficar de pé sozinha, sem talas ou muletas.

04 setembro 2009

Amo cada pedacinho meu.

Meninas gordas não tem autoestima! É? Quem disse? Sou acima do peso, e nunca tive problema em me olhar no espelho e admirar minha beleza. Me acho bonita, sim, e ninguém nunca vai mudar isso. Porque o fato de eu ser gordinha, fofuxa, ou qualquer que seja o apelido, não muda a minha beleza - tanto a interior, como a exterior. Sempre fui a mais extrovertida, a mais simpática, a mais brincalhona, mas não porque eu tinha que chamar atenção de algum jeito, eu apenas sou tão de bem com o meu corpo, com a minha beleza, comigo mesma, que é impossível não deixar transparecer a minha segurança e auto-estima para o mundo. Não vou mentir, dizendo que nunca tive vontade de ter um corpinho de modelo e desfilar pelas passarelas da vida, mas o fato é que eu aprendi que antes de querer agradar a sociedade, eu tenho é que me agradar. No dia em que as gordurinhas que me sobram estiverem me encomodando, eu faço um regime, malho ou algo do tipo. Mas enquanto esse dia não chega, vou passeando por ai, rebolando e mostrando minha beleza.

Teste Vocacional da Vida.

Sempre tive vontade de ser pediatra para cuidar das crianças, porque quando eu era mais nova, era louca por elas! Mas com o tempo as criancinhas lindinhas, passaram a ser monstrinhos para mim, então mudei de idéia, nada de pediatria. Depois, pensei em ser cantora, até ai tudo bem, ganharia uma nota cantando.. Só que eu não sei cantar, então desisti também. Me veio a idéia de ser professora, mas conforme eu acordo todo dia de manhã para ir ao colégio, logo essa idéia sumiu, porque já vivi taaantos anos dentro de uma escola, que não preciso mais tempo lá dentro, não. Aí pensei em ser tudo: aeromoça, chefe de cozinha, atriz, psicóloga, arquiteta, policial, secretária, deputada federal - HAHA, VOU FICAR RICA! -, cabeleleira, enfim, pensei em ser tudo, e continuo pensando no que eu quero ser. Mas e se no final nada der certo, eu simplesmente quando crescer quero ser grande e feliz, mesmo que sem dinheiro!