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09 setembro 2008

É caminhando que se faz o caminho.

Engraçado, tem dias que eu não tenho nada pra escrever e outros que eu não consigo parar de digitar. Então, vou começar! Eu ia postar domingo falando sobre o meu sábado (que coisa engraçada. Haha), porém não sei o que me aconteceu... Acho que era taaanta coisa pra contar, que eu não consegui passar pensamentos para palavras, sabe? Ai eu não postei, mas nem foi por preguiça, foi porque eu simplesmente achei que nenhuma palavra e nenhum post iam descrever a emoção que eu senti sábado só por ter saído com meus amigos, ter ido à praia e ao rodízio.
Hum. Eu arranjei três assuntos pra falar hoje, mas bem, não quero gastar todos pra um dia só, então vou falar só sobre um hoje e nos outros dias falo sobre as outras coisas.
Enfim... Ganhei um (novo) motivo pra viver. Não gente, eu não estava querendo me matar, é só um jeito mesmo de falar que eu “arranjei” um sonho novo, sabe? Na verdade, o sonho continua na mesma reta: viajar. Mas é que antes (tipo, semana passada. Hihi), eu achava que o fato de eu querer algo as pessoas (meus pais) eram obrigados a me darem na hora, não estava nem ai se era possível eu ter ou não. Só que depois que caiu a ficha de que não ia ser possível eu viajar pra Flórida pra ver meu irmão, é que sei lá, eu percebi que não é proibido sonhar, mas se você quer mesmo que seu sonho se realize você tem que fazer por tê-lo e ao mesmo tempo tem que ser realista ao máximo. Sim, sonhos e realidade, eles andam juntos. Por que, veja bem, eu, uma menina de 15 ano, que ainda nem começou a viver direito e que não trabalha, como é que eu queria obrigar meus pais a me darem dinheiro pra viajar, sem eles terem condições? É um certo egoísmo meu, não achas? Enfim, já aceitei que eu não posso viajar agora, porém já estou me preparando para assim que terminar o colégio eu viajar pra Londres com o meu BF. Falando assim parece até brincadeira de criança, né? Tipo “Vamos fugir, amiguinho?” “Vamos sim” ai nós pegamos os nossos velotrois (não sei escrever, er) e saímos rumo a esquina... E voltamos chorando cinco minutos depois porque nos perdemos. Mas enfim... Não é nada disso, é um sonho, um sonho que eu vou tornar real, porque eu tenho força e sou capaz. Sim, vou pra Londres quando terminar o colégio, e nada nem ninguém vai me impedir. E tenho dito (er, escrito).