25 março 2009

Tente Perturbar Menos!

Tenho algo a contar que fará com que vocês (do sexo feminino) morram de inveja: minha menstruação só aparece a cada 3 meses, ou mais! Sim, podem me invejar. E não, não é nenhum problema comigo, só que o meu organismo se ajeitou assim, pelo fato de eu ser um pouco acima do peso. Mas o caso é que, por não ter um ciclo menstrual normal, eu não posso ficar estressada ou sensível demais e jogar a culpa na TPM. Na verdade, nem TPM eu tenho, mesmo quando vou ficar menstruada. E eu sou do time das mulheres (e dos homens) que acham que TPM é pura frescura. Sinceramente, não é porque você vai ficar menstruada que você ganha o direito de ser chata a ponto de ninguém poder te tocar, de sair por ai botando o terror ou ficar chorando por qualquer coisinha que alguém faça ou fale. Se eu num dia eu estou implicante, não querendo papo, sendo irritante, reclamando de tudo e blá, eu assumo que sou uma pessoa chata (pelo menos naquele momento), e ponto! Repito, Tente Perturbar Menos, pois dizer que está na TPM não é uma carta de liberdade! E também não me venha falando que é bipolar, porque essa também não cola mais!

20 março 2009

*Músiquinha de abertura de programa*

Olá, queridos telespectadores do Leve&Trás! Estamos aqui hoje com a incrível presença do ilustre Sr. Amor.
Então, como te chamam por aí?
Ah, depende muito do idioma falado. Aqui no Brasil, por exemplo, sou conhecido como Amor; na França, Amour; nos EUA, Inglaterra e outros países que falam inglês sou Love. Tenho múltipla personalidade (risos). Mas o significado sempre é o mesmo.
E o que significa o seu nome?
Segundo o que diz o meu querido amigo Dicionário meu nome significa: sentimento que leva a desejar o bem de outrem; afeição profunda (por alguém ou algo); intensa inclinação, de caráter afetivo e sexual, por pessoa do outro ou do mesmo sexo; simpatia, amizade; aventura amorosa; zelo, cuidado.
Quem você considera como melhor amigo(a)?
Olha, não sei viver sem a Confiança e a Sinceridade. Sabe aquelas pessoas que te completam? Então, são elas.
E inimigos? Tem algum?
Hm... Inimigo eu não tenho não, só que eu e o Ódio, às vezes, temos uma leve briguinha, mas eu sempre acabo ganhando. (risos)
E para terminar nossa entrevista, gostaria de deixar alguma mensagem?
Vivam sempre comigo, pois sem mim vocês não podem viver!
Você é bem modesto né, Amor?
Pois é. (risos)

16 março 2009

Xerox? Não, sou original.

Eu sempre fui a menina moleca da turma, e julgava isso bastante normal. Amigos meninos, nojo de rosa e vaidade fora de questão. Mas então o tempo foi passando, e lá estava eu, a única bv, que não usava vestido e que não era convidada para festa nenhuma. As meninas me enchiam o saco, falando que eu era estranha e diferente. Com isso, comecei realmente a me sentir daquele jeito, e achei que a única maneira de ser normal era ficando igualzinha a elas. Mudei! Maquiagem, vestido, cabelo arrumando, sapatinho de boneca, isso tudo agora fazia parte do meu cotidiano. E pra que? Pra eu ser aceita, ser parte da turma. Mas, qual não foi a minha surpresa, quando percebi que aquilo tudo era uma grande mentira. Eu não era daquele jeito, e nem queria ser. Então voltei ao que era antes. Tá, não tão desleixada, mas não tão enfeitada também. Porque como diz a Ana Carolina: 'Você pode me ver do jeito que quiser, eu não vou fazer esforço pra te contrariar. ' O que importa mesmo é o que eu sou e o que sei, e não o que os outros são e querem saber.

09 março 2009

Secret Boyfriend.

Eu já tive um namorado secreto. Ele vivia entre a minha família e meus amigos, e eu entre os dele, e ninguém nunca descobriu. Agarrados, sorridentes, e cheio de carinhos um com o outro, era assim que vivíamos. E se alguém ousasse perguntar se éramos namorados, eu simplesmente respondia indignada: é claro que não, somos melhores amigos. Sempre fui uma boa atriz. Ele, às vezes, cismava de querer assumir o namoro e me perturbava para saber o porquê de guardamos aquele segredo, e a minha resposta era sempre a mesma: não sei; deixa como tá. Só que eu sabia o porquê: era medo. Medo de quererem estragar a nossa felicidade, medo de ficarem de olho no meu menino, no meu amor. Sempre que entravamos nessa de “assumir” ou “não assumir” acabávamos brigando, mas no final nos resolvíamos e continuávamos juntos (e separados ao mesmo tempo). Com isso, fomos levando. Até que eu fui posta contra a parede, e obrigada a decidir: ou assumia ou o perdia. Parei um pouco pra pensar, e então, por eu ser tão insegura e ter medo de perdê-lo, o perdi pra sempre.

08 março 2009

Vamos a la playa. ô ôô ôô

Era um dia de Sol como todos os outros daquela semana. O ar abafado, nenhuma nuvem no céu, um calor desgraçado. Então Marina, praieira como ela só, decidiu que não aguentaria mais um segundo sequer em casa, e resolveu ir à praia. Levantou do sofá, vestiu seu biquini fio dental, sua canguinha, pegou o carro e foi. O caminho até a praia era particularmente longe, então ela resolveu ligar o ar condicionado do carro, porém para a sua supresa: ele não estava funcionando. Marina ficou desesperada, pois se continuasse aquele forno que estava no carro ela poderia até morrer.. Com isso ela acabou ficando indecisa - Continuo seguindo para a praia, ou desisto e volto pra casa?. Mas entre o inferno e a sauna, prefirou a sauna, e lá foi Marina serelepe pimpona num carro mais foguento que dançarina de baile funk. Tudo estava bem, até que, tchararam, a gasolina acabou! Ela ficou desesperada, e revoltada consigo mesma por não ter conferido o tanque antes de sair de casa. Mas e agora? O que ela iria fazer? Estava no meio da estrada, um calor horrível, e ela sem gasolina. Então ela começou a rezar pedindo ajuda ao Senhor, quando de repente começou a ouvir um barulho, e ficou assustada: Será que isso é um sinal? - mas então ela percebeu que era simplesmente o celular dela no bolso e começou a rir de si mesma Dãr. Assim ela atendeu correndo e pra sua salvação era Joana, sua amiga de infância. Mari então perguntou se Jô poderia ir busca-la, e essa respondeu que sim. Uma hora depois Joana chegou, e Marina não conseguia parar de agradecer, pois estava quase tendo uma insolação. Logo, as meninas resolveram deixar a praia pra outro dia e foram pro shopping pegar um ar condicionado de graça e azarar uns gatinhos. Mas, claro que antes, Marina foi em casa super se produzir. Ao chegarem no shopping, foram logo comprar um sorvete, mas na hora de pagar.. Marina percebeu que havia esquecido a carteira em casa - É, parece que hoje é mesmo o meu dia de 'sorte'.

07 março 2009

Oompa <3 Bruna.

Descreva o sexy appeal dos Oompa Loompas e defenda porquê você prefere um Oompa Loompa como namorado do que o Robert Pattinson.”

No me gusta a los machos grandes y que se miran más en espejo do que yo, así como aquel más novo vampiron, no me recuerdo su nombre.. AH! Robert Pattinson. Bueno, como no me gusta a los grandallones, me pegue piensando de que tipo de macho me gusta, e entonces assistindo a la tele vi uns chiquilinos llamados Oompa-Loompas, y me enamoré! Así me quede imaginando un daquellos pigmeus guapos en mi casa, cuantos chocolates yo no iba tener, y também no iba precisar de rádio más, porque mi mini-hombre iba cantar para mi siempre. Y como no me gusta dormir sola en mi cuarto, iba comprar una cama de perrito para mi queridon Oompa-Loompa dormir, no es fofon? jajaja. Ah, y un aviso a las piriguetes de planton, tiren sus ojos de mi pequeniño, porque como ya habia dijo, el es MÍO! Besos, no me llame. jajaja.

Ps.: Gente, sei que o meu post foi mega aleatório. HAHA Mas é um dos trotes das veteranas do Tudo de Blog (da Capricho).
Ps².: Acho o Robert gato, mas prefiro o Taylor, bjs.

06 março 2009

Nadie.

No começo, óbvio, não era assim. Eu nem me importava, achava que era uma simples paixonite de começo de ano, mas com o tempo foi ficando estranho. Foi ali que eu conheci o tal amor de verdade. Eu sempre sentia a sua falta se não visse você durante o recreio. Mas é completamente diferente quando a pessoa está ao seu lado e você não tem coragem de falar com ela. É uma saudade presente. É uma saudade mais dolorosa. É uma saudade que entra pelos poros e intoxica. Eu juro que por várias vezes eu quase falei com você, quase. Mas eu não tinha e ainda não tenho coragem suficiente para isso. Enquanto você sorri, eu te aprecio de longe, e a felicidade de te ver ali tão perto invade o meu corpo junto com a tristeza de não poder te tocar. Mas eu ficava feliz só por te amar, mesmo que em silêncio. Só que o silêncio não foi suficiente pra esse amor todo, e resolvi lhe contar tudo que eu sinto... Mas será que é certo eu me expor tanto assim? O silêncio ou o alto-falante.. Tá, mudei de idéia. Calar-me-ei.