17 janeiro 2017

"Salvos" do Facebook.

Sabe aqueles links/postagens/videos que você vai salvando no facebook pra ler depois e acaba deixando pra lá? Pois é, por questões de preguiça e medo de acabar com o 3g eu tenho um monte dessa galera esquecida em "Salvos". Resolvi começar o ano me desapegando disso também :) Então, vou colocar tudo aqui e zerar lá. Segue o baile!

Receitas Doces:
Receitas Salgadas:
Textos:
Dicas:
Beleza:
Ai, é muita coisa salva. Fiquei com preguiça. Outro dia faço uma postagem com o que falta. Ou talvez eu apague logo tudo e deixe pra lá. Inté.

05 dezembro 2016

Doe-se.

Ontem eu conheci a Débora, menina negra dos olhos verdes - que nem os da sua tia, que a acompanhava. 9 anos, tem um gato, mas prefere cachorro. Sua irmã se chama Agatha. Débora não sabe ler, mas se encantou pela historinha do Lobisomem da Turma da Mônica, mesmo sem conhecer - ironicamente vestia a camisa da "dona da rua". Disse que eu aparentava 22 anos e que eu era muito bonita, mesmo vestida com um enorme jaleco de manga verde-musgo e luvas - já que a Débora não podia ter contato físico com ninguém. O câncer foi descoberto recentemente através de uma infecção que a mãe achou ter virado caxumba. Aliás, a mãe de Débora ainda não aceita muito bem a situação "a milha filha com câncer? Não é possível". Débora tem lindos cabelos crespos que precisarão ser raspados para o tratamento. Um passarinho nos contou que ela anda sem fome, e na mesma hora ela olhou braba para tia, chateada por ter sido caguetada. Quase não a vi sorrir, e quando sorria, não sei dizer exatamente se ria comigo ou se ria de mim "que moça boba tentando me animar". E, de verdade, não importa, pois o olhar de Débora pra mim já falava muito mais.
João Vitor tem 12 anos, branquinho, careca e possui 2 irmãos e 1 irmã - que nem eu. Perguntei se gostava do natal e me respondeu que sim, mas que iria passar ali. A mãe respondeu correndo que não, e ele desanimado falou "vou, mãe, tem o resto do tratamento". João me aparentou bem ciente da sua situação. Mas ainda assim, com sorrisos tímidos, conversou bastante conosco. Sua comida preferida é batata-frita e tá louco pra ir para a casa e poder comer a comidinha da mãe - ele disse que ela cozinha bem. Adora jogar futebol e vídeo-game. No vídeo-game, quando joga futebol, prefere o Barcelona e disse que sempre vence. Não duvido muito, pois João Victor irá receber alta na terça. Ele já é um vencedor.

Érica tem 2 anos, loirinha do cabelo liso e olhos azuis. Estava com a sua mãe que não aparentava ter mais de 20 anos. Érica se interessou pelo livro das princesas, no qual só haviam vestidos e sapatos para destacar; por um álbum de figurinhas de futebol incompleto; e por um livro de bichinhos que ficava com os olhinhos mexendo, esse foi o seu preferido. A pele dela é bem branquinha, o que permite que vejamos todas as marcas roxas que as agulhas deixaram, porque há mais de um dia não encontram a sua veia. Isso fazia jus ao pavor que ela sentia da enfermeira. Já o palhaço que estava com a gente criou um sentimento de amor e ódio na menina: se ele chegava perto ela chorava de medo, mas se ele ia embora ela chorava também - imagino que de saudade. Teve uma hora que ela ficou em pé na cama e correu pra cima de mim: estava contente, um monte de gente ali, ria sem parar.
Essas são 3 das várias crianças e 1 jovem que eu conheci ontem e que estão internados no HemoRio. Todos tem câncer. A única diferença entre eles é o tempo em que irão ficar ali - uns chegando e outros indo. Quando eu estava subindo o elevador do Hospital, achei que fosse me acabar de chorar, mas não derrubei uma lágrima. Quando você vê aquelas crianças sendo tão fortes, você não se sente no direito de sofrer. Ou melhor, você não quer sofrer, quer apenas transbordar amor, oferecer palavras de conforto e irradiar sorrisos e brincadeiras. Espero que todos saiam logo dali e voltem para as suas casas com aqueles que os amam - e pela porta da frente. E se eu dei algo pra eles aquela tarde... Bem, pode ter certeza que eu ganhei muito mais! Por isso eu digo: façam trabalho voluntário, seja em orfanato, hospital, escola, com criança, adulto ou idoso. Vocês nunca mais serão os mesmos!

08 novembro 2016

"Porque quando vira nó, já deixou de ser laço." (Mario Quintana)

"Existem certos lugares e determinadas pessoas que deveremos definitivamente riscar de nossas vidas, como algo a ser evitado, assim como comportamentos que só serviram para nos afastar de sorrir. Insistir em manter próximo a nós quem e o que não acrescentam, não alegram nem somam, equivale a apertar a tecla da infelicidade mais de uma vez. (...)

Prefira estar sozinho a se acompanhar por quem jamais amenizará a sua solidão.

(...) Não tente voltar a sorrir naqueles lugares onde sua alegria foi anulada, onde sua essência foi perdida, onde seu amor foi recusado. Não fique onde sua respiração torna-se ofegante, onde o suor frio cobre suas têmporas, onde você se sente um nada. Sempre haverá novas moradas, outros empregos, ambientes diferentes, onde nos encaixaremos sem precisar abrir mão de nossa dignidade. (...)

Não implore por aquilo que você tem condições de receber naturalmente, de coração e peito abertos, com carinho de verdade. Desprenda-se de nós que apertam e construa laços serenos com gente que sabe compartilhar e dividir, sem cobranças, sem afetação.

Não é fácil rompermos com as amarras que nos limitam em nossa zona de conforto, a qual, na verdade, incomoda-nos em muitos aspectos. Termos a coragem de agir pensando em nossa felicidade, mesmo que soe a egoísmo, deixando para lá o que emperra o nosso caminhar seguro, nunca poderá ser fonte de arrependimentos. Mesmo que demore, somente assim iremos olhar para trás de uma distância segura e sorrir, na certeza de foi o melhor a ser feito. Porque optar por si mesmo salva e liberta. Sempre."


Texto de Marcel Camargo. Texto completo disponível em: http://www.contioutra.com/nao-procure-felicidade-no-mesmo-lugar-em-que-perdeu/

01 setembro 2016

Deixa a (c)alma respirar.

Por favor, para com isso. Respira, fecha os olhos. Sei que nem ficar de olhos fechados você consegue porque fica agoniada, mas tenta. Para de se preocupar com tudo que as pessoas falam, para de se preocupar com o que você falou ontem e com o que vão pensar. Alivia essa tua alma, menina. Alivia esses teus pensamentos. Infelizmente as pessoas falam muita coisa da boca pra fora e não sabem a intensidade que o outro possa receber isso. Mas não deixa isso te abalar, não. Coloca a sua felicidade na sua própria mão. Entenda que o que pensam de você não importa, entenda que você não tem como controlar o mundo. Então viva um dia de cada vez, um segundo de cada vez.. Para de pensar daqui há 2 horas, daqui 5 dias, daqui há 5 anos. Nós não sabemos do futuro, menina. Deixa ele só chegar.. Porque cada futuro é na verdade o presente. Então, relaxa... Relaxa, respira - mesmo eu sabendo o quanto você odeio quando te falam isso -, mas além do corpo, deixa a sua alma respirar, pare de a sufocar com tanto pensamento. Estamos combinadas assim? 
Se acalma, tudo passa, você sabe disso melhor do que ninguém... Tudo vai ficar bem.

29 março 2016

Com pequenas mentiras perdemos grandes pessoas.


"Ninguém gosta de mentiras, por mais piedosas ou pequenas que sejam. Não é bom que decidam por nós o que devemos ou não devemos saber, como devemos fazer e por quem devemos enterrar algo.


Não há nada mais avassalador que a mentira e a hipocrisia, pois ambas nos fazem sentir como se fôssemos pequenos e vulneráveis, nos fazem desconfiar do mundo e criar uma proteção de gelo que acaba nos rompendo por dentro. Por isso, com pequenas mentiras perdemos grandes pessoas porque mil verdades são colocadas em dúvida e centenas de sentimentos que acreditávamos serem sinceros também.

A enganação alimenta o mau costume de manipular e fragmentar as experiências e os sentimentos alheios, algo que nos converte em vítimas e que acaba sendo intolerável na hora de procurar o bem-estar e o conforto dentro de uma relação.

Eu gosto que me digam a verdade, e eu verei se dói ou não.

Quando um sentimento tão importante como a confiança se quebra, algo se despedaça em nosso interior. É verdadeiramente triste que boas relações e amizades sejam destruídas por culpa de algo que poderia ter sido evitado.

De fato, quando nos damos conta ou descobrimos que fomos enganados, geralmente pensamos que por mais dura que pudesse ser a realidade, poderíamos tê-la suportado muito melhor que a traição de nossa confiança.

Quando descoberta, a mentira sempre provoca mais dor que a verdade. Além disso, não devemos esquecer que o fato de que a verdade um dia seja revelada é algo muito provável pois, como bem sabemos, a mentira tem perna curta.

De qualquer modo, cabe dizer aqui que não podemos exigir sinceridade e sempre nos ofendermos quando alguém fala a verdade, sendo essa dita com respeito. Isso é importante porque muitas vezes consideramos uma pessoa sincera chata ou “mala”, menosprezando os atos de boa fé.

Seja como for, sempre devemos tentar olhar tanto o engano e a mentira, assim como a sinceridade, sob diferentes prismas. Porque por vezes é tão duro dizer algo que simplesmente fica impossível dizê-lo.

A sinceridade é a base de toda a confiança.

Todos temos a crença explícita e implícita de que a qualidade de uma pessoa depende de sua capacidade para ser sincero e para se mostrar com clareza perante o mundo e perante as pessoas que a rodeiam.

Do mesmo modo, pressupomos que a base de todo carinho sincero é precisamente a aceitação total e absoluta, sem poréns, condições ou desculpas. Ou seja, em princípio entendemos que não temos que mentir nem ocultar nada a quem queremos bem e a quem nos quer bem.

Mas talvez, quanto mais carinho exista numa relação, mais expectativas sejam criadas. O simples fato de crer que vamos um dia decepcionar as esperanças e expectativas que os outros depositam em nós nos faz, em algumas ocasiões, cometer o erro de crer que pequenas mentiras podem ser justificadas se nesse contexto.

Como vínhamos dizendo, no entanto, isso não ocorre dessa forma. Por muito que nos custe entender, devemos parar para pensar o que nos decepciona mais, a falta de sinceridade ou a verdade, apesar de esta comprometer momentaneamente o ideal que os demais têm de nós.

Todos cometemos erros, mas podemos pensar que ocultar o que não se pretende dizer é um erro a mais. É nossa responsabilidade contemplar todas as possibilidades e ser tolerante com os outros do mesmo jeito que gostaríamos que fossem tolerantes conosco.

Partindo desse ponto, cabe a nós analisar se somos capazes de perdoar ou não e como podemos lidar com a situação. E mesmo assim, não podemos nos esquecer de que o fato de que exista o perdão não deve ser uma justificativa para que machuquemos os outros ou os outros nos machuquem.

No final, são as relações de carinho sincero as que são capazes de suportar qualquer verdade e toda a realidade que a acompanha. Mesmo assim, as mentiras podem destruir e devastar a confiança, algo que custa centenas de experiências para construir e apenas um segundo para quebrar.

Devemos, portanto, ter bastante cuidado nesse ponto, que é o mais importante ou ao menos um dos mais importantes de nossas relações afetivas de trocas positivas. Não esqueçamos que a mentira, por mais dura que seja, é uma ótima oportunidade para crescer e selecionar melhor as pessoas que nos rodeiam."

04 março 2016

Ontem me mataram.

"Ontem me mataram.
Neguei-me a deixar que me tocassem e com um pau arrebentaram meu crânio. Me deram uma facada e me deixaram morrer sangrando.
Como lixo, me colocaram em um saco de plástico preto, enrolada com fita adesiva, e fui jogada em uma praia, onde horas mais tarde me encontraram.
Mas, pior do que a morte, foi a humilhação que veio depois.
Que roupa estava usando?Não, preferiram começar a me fazer perguntas inúteis. A mim, podem imaginar? Uma morta, que não pode falar, que não pode se defender.
Por que estava sozinha?
Como uma mulher quer viajar sem companhia?
Você se enfiou em um bairro perigoso. Esperava o quê?
Questionaram meus pais, por me darem asas, por deixarem que eu fosse independente, como qualquer ser humano. Disseram a eles que com certeza estávamos drogadas e procuramos, que alguma coisa fizemos, que deviam ter nos vigiado.
E só morta entendi que para o mundo eu não sou igual um homem. Que morrer foi minha culpa, que sempre vai ser. Enquanto que se o título dissesse foram mortos dois jovens viajantes as pessoas estariam oferecendo suas condolências e, com seu falso e hipócrita discurso de falsa moral, pediriam pena maior para os assassinos.
Mas, por ser mulher, é minimizado. Torna-se menos grave porque, claro, eu procurei. Fazendo o que queria, encontrei o que merecia por não ser submissa, por não querer ficar em casa, por investir meu próprio dinheiro em meus sonhos. Por isso e por muito mais, me condenaram.
E sofri, porque já não estou aqui. Mas você está. E é mulher. E tem de aguentar que continuem esfregando em você o mesmo discurso de fazer-se respeitar, de que é culpa sua que gritem que querem pegar/lamber/chupar algum de seus genitais na rua por usar um short com 40 graus de calor, de que se viaja sozinha é uma louca e muito seguramente se aconteceu alguma coisa, se pisotearam seus direitos, você é que procurou.
Peço a você que por mim e por todas as mulheres que foram caladas, silenciadas, que tiveram sua vida e seus sonhos ferrados, levante a voz. Vamos brigar, eu ao seu lado, em espírito, e prometo que um dia seremos tantas que não haverá uma quantidade de sacos plásticos suficiente para nos calar."
(Texto de Guadalupe Acosta, retirado da reportagem: http://brasil.elpais.com/brasil/2016/03/02/internacional/1456911848_192026.html)

17 fevereiro 2016

2º dia em Buenos Aires - hotel

Voltei :) Continuando...
  • Hotel.
Apesar de não ter muito o que falar, já que não fui eu que selecionei o hotel, pois já veio fechado no pacote do Hotel Urbano, só tenho uma observação para fazer: verifiquei bem o local em que o hotel está localizado. Acho muito importante a questão de localização por causa de transporte público, movimentação, praticidade, proximidade com farmácia, mercados, restaurantes, etc.

Sobre o Hotel Regis, o hotel que eu fiquei, tenho prós e contras.

Prós:
  1. Localização é ótima. Próximo ao Obelisco e ao Puerto Madero. Perto de mercado, restaurantes, farmácias, cinemas, etc.. Além de muitas opções de ônibus.
  2. Tinha banheira no meu quarto :P E é tudo bem limpinho.
  3. O café da manhã fica servido um bom tempo: das 7h as 11h.

Contras: 
  1. O café da manhã apesar de gostoso é sempre o mesmo todos os dias, e não tem nada para colocar no pão, como queijo e presunto, apenas manteiga, geléia e doce de leite.
  2. Tinha mil opções de wifi do hotel, mas nenhuma estava funcionando no meu andar (fiquei no 4º).
  3. A menina da limpeza jogou uma garrafa de cerveja que estava vazia fora, porém, era da coleção do meu namorado. Independente de estar vazia ou não, a garrafa não estava na lixeira, então não gostei de terem a jogado fora sem permissão. Reclamei disso na recepção, ficaram de nos dar uma garrafa nova, mas... vocês receberam? Porque eu não.
  4. Colocamos o aviso de "não perturbe" na porta quando fomos para o Uruguai (passamos 2 noites fora) e quando chegamos haviam retirado o aviso da porte e entrado para arrumar o quarto. Não respeitaram o nosso pedido de não entrar no quarto.
Acho que é isso. Agora vou contar um pouquinho do 2º dia em Buenos Aires. :)


1. Acordamos e tomamos café da manhã no hotel com muito dulce de leche e medias lunas (doce de leite e croissant).
Media luna y dulce de leche. Trouxe um monte desses potinhos pra casa. hehe

2. De ônibus fomos novamente tentar pegar o cartão VOS, mas ai o responsável por lá informou que estavam com um problema e só dentro de 15 dias. OK, nada de descontos para Bruna! :(

3. Depois ficamos resolvendo se íamos mesmo no estádio Monumental ou não, até que meu namorado disse que não queria ir - e como eu só iria por causa dele - pegamos o ônibus e fomos direto para o Barrio Chino.
Entrada e rua do Barrio Chino.
Pinturas nas paredes no Barrio Chino.
4. Ao sairmos de lá começamos a caminhar para o ponto, quando vimos uma plaquinha informando que o estádio Monumental estava perto, então resolvemos dar uma passadinha. Confesso que não era tão perto quanto a plaquinha informou haha Mas era razoável e a rua que pegamos era linda, silenciosa e cheia de árvores.

5. No estadio Monumental do River Plate tem a opção de visitar o museu de lá + o tour pelo estádio no valor de $ 150, mas nos não quisemos ir.
Estádio Monumental do River Plate.
6. Voltamos pela ruazinha legal até o ponto de ônibus para podermos ir ao Jardín Japonés ($ 70). Que lugar lindo! Sério, acho que foi um dos meus passeios preferidos por lá :) De lá a ideia era visitar também os Bosques Palermos, onde tem uns lagos maneiros e tal, mas estava tão calor e a fome já estava apertando, que eu e meu namorado esquecemos.
A 1ª foto é a entrada do Jardín Japonés e a 2ª é uma das pontezinhas que tem lá.
A 3ª foto é a minha preferida e a 4ª me segurei para não bater nesse treco e sair correndo.

7. Seguimos andando até o próximo destino...
Parei no meio da rua pra tirar foto de um local aleatório, sim! :P
8. Chegamos na Floralis Genérica, que fica em um parque onde você pode sentar em umas cadeiras de praia com guarda-sol e relaxar. Fizemos isso um pouquinho, pois o calor estava brabo, e tínhamos andado bastante.
Vista da cadeirinha para a Floralis Generica.

9. De lá continuamos andando, passando pela Facultad de Derecho, pela ponte legal e colorida que tem lá também, e fomos nessas flores legais que eu já tinha visto na internet, mas não lembro o nome. :(
Facultad de Derecho
As flores gigantes que estão no meio da pracinha, mas que não sei o nome.
10. Eu tinha me programado para ir ao Cemitério da Recoleta e a Biblioteca Pública de Buenos Aires, só que não sabia onde ficava e como o meu namorado já estava desesperado de fome e eu também, resolvemos voltar para o centro e procurar um local para comer por lá. Depois, quando cheguei no hotel, descobri que os locais que eu queria ir, estavam a uma quadra de onde pegamos o ônibus para voltar, mas ok.

11. Queríamos comer comida (aka arroz), por isso escolhemos um restaurante próximo ao nosso hotel que estava com o frango empanado + arroz ou batatas por $ 130. Eu pedi com arroz, meu namorado com batata e dividimos. Somando os 2 pratos + 2 pepsis + serviço de mesa para duas pessoas deu $ 370, se não me engano.

12. Depois... Não lembro mais o que fizemos haha Desculpa!


Amanhã volto para contar sobre o 3º dia em Buenos Aires e a nossa ida de madrugada de barca para Montevidéu no Uruguai. Hasta Luego!