Agora aqui em casa nós temos uma máquina de lavar. Pois é, antes não tinhamos. Sim, sou da era das cavernas, e o que te importa? Mas então, até parece que depois da bendita ter chegado aqui meu pai virou outra pessoa. Primeiramente, assim que a criança nasceu (tô falando da máquina de lavar) meu pai todo dia a usava, e quando colocou a primeira massa (massa?) de roupas para bater ele ficou admirando o trabalho da humilde maquininha de 10 kg. (Ah, só pra vocês ficarem sabendo, quando a máquina tá ligada não se pode ligar o chuveiro junto.. Então já viu, né? Sempre na hora do meu banho, meu pai cisma de ligar a porra da máquina de lavar, e eu tenho que esperar em torno de 1h pra poder tomar banho; e estou indo me banhar geralmente quase de madrugada. Ok, exagerei um pouco). Ahn.. Eu realmente não estou fazendo esse post para a minha máquina de lavar (nossa máquina de lavar, porque se meu pai ler que eu falei que a máquina é só minha, é capaz de ele ficar com ciúmes), ou talvez seja melhor dizer minha irmã, porque do jeito que meu pai trata aquela coisa.. Enfim, só falei sobre a máquina de lavar pra comentar sobre uma noite quando eu cheguei da rua com meu pai, depois de a gente ter passado no barzinho de sempre, chamado Pernambuco. Chegamos em casa ele meio bêbado (o que não é uma grande novidade; e talvez por esse detalhe dê para perceber o porque de eu não conseguir voltar a morar com a minha mãe, pois não quero deixar meu pai sozinho e também do fato de eu ser madura demais comparada ás minhas amigas) e eu querendo colocar minhas roupas pra lavar (ok, assumo que eu também estou meio boba pelo fato de agora ter uma máquina de lavar e não precisar lavar tudo na mão que nem uma lerê-lerê); então coloquei tudo na dita cuja e fiquei olhando as roupas lá dentro, e em seguida veio meu pai cantando e ficou olhando comigo. E sabe, foi uma simples quarta-feira a noite, um pai e uma filha, uma varanda, um céu estrelado, uma máquina de lavar, uma cantoria (que parecia de bêbados. Só parecia?), uma conversa sobre coisas alheias e risadas altas. Mas ao meu ver, foi muito mais do que isso, foi um ato de cumplicidade e amor do qual eu jamais vou esquecer.
ps¹.: Desculpa, não tá dando tempo de eu responder os comentárioas. Mas juro que assim que eu tiver tempo, visito todo mundo, ok? E obrigada pelos comentários.
ps².: Faltam 9 dias pro show do Paramore! (yn)
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14 outubro 2008
09 setembro 2008
É caminhando que se faz o caminho.
Engraçado, tem dias que eu não tenho nada pra escrever e outros que eu não consigo parar de digitar. Então, vou começar! Eu ia postar domingo falando sobre o meu sábado (que coisa engraçada. Haha), porém não sei o que me aconteceu... Acho que era taaanta coisa pra contar, que eu não consegui passar pensamentos para palavras, sabe? Ai eu não postei, mas nem foi por preguiça, foi porque eu simplesmente achei que nenhuma palavra e nenhum post iam descrever a emoção que eu senti sábado só por ter saído com meus amigos, ter ido à praia e ao rodízio.
Hum. Eu arranjei três assuntos pra falar hoje, mas bem, não quero gastar todos pra um dia só, então vou falar só sobre um hoje e nos outros dias falo sobre as outras coisas.
Enfim... Ganhei um (novo) motivo pra viver. Não gente, eu não estava querendo me matar, é só um jeito mesmo de falar que eu “arranjei” um sonho novo, sabe? Na verdade, o sonho continua na mesma reta: viajar. Mas é que antes (tipo, semana passada. Hihi), eu achava que o fato de eu querer algo as pessoas (meus pais) eram obrigados a me darem na hora, não estava nem ai se era possível eu ter ou não. Só que depois que caiu a ficha de que não ia ser possível eu viajar pra Flórida pra ver meu irmão, é que sei lá, eu percebi que não é proibido sonhar, mas se você quer mesmo que seu sonho se realize você tem que fazer por tê-lo e ao mesmo tempo tem que ser realista ao máximo. Sim, sonhos e realidade, eles andam juntos. Por que, veja bem, eu, uma menina de 15 ano, que ainda nem começou a viver direito e que não trabalha, como é que eu queria obrigar meus pais a me darem dinheiro pra viajar, sem eles terem condições? É um certo egoísmo meu, não achas? Enfim, já aceitei que eu não posso viajar agora, porém já estou me preparando para assim que terminar o colégio eu viajar pra Londres com o meu BF. Falando assim parece até brincadeira de criança, né? Tipo “Vamos fugir, amiguinho?” “Vamos sim” ai nós pegamos os nossos velotrois (não sei escrever, er) e saímos rumo a esquina... E voltamos chorando cinco minutos depois porque nos perdemos. Mas enfim... Não é nada disso, é um sonho, um sonho que eu vou tornar real, porque eu tenho força e sou capaz. Sim, vou pra Londres quando terminar o colégio, e nada nem ninguém vai me impedir. E tenho dito (er, escrito).
Hum. Eu arranjei três assuntos pra falar hoje, mas bem, não quero gastar todos pra um dia só, então vou falar só sobre um hoje e nos outros dias falo sobre as outras coisas.
Enfim... Ganhei um (novo) motivo pra viver. Não gente, eu não estava querendo me matar, é só um jeito mesmo de falar que eu “arranjei” um sonho novo, sabe? Na verdade, o sonho continua na mesma reta: viajar. Mas é que antes (tipo, semana passada. Hihi), eu achava que o fato de eu querer algo as pessoas (meus pais) eram obrigados a me darem na hora, não estava nem ai se era possível eu ter ou não. Só que depois que caiu a ficha de que não ia ser possível eu viajar pra Flórida pra ver meu irmão, é que sei lá, eu percebi que não é proibido sonhar, mas se você quer mesmo que seu sonho se realize você tem que fazer por tê-lo e ao mesmo tempo tem que ser realista ao máximo. Sim, sonhos e realidade, eles andam juntos. Por que, veja bem, eu, uma menina de 15 ano, que ainda nem começou a viver direito e que não trabalha, como é que eu queria obrigar meus pais a me darem dinheiro pra viajar, sem eles terem condições? É um certo egoísmo meu, não achas? Enfim, já aceitei que eu não posso viajar agora, porém já estou me preparando para assim que terminar o colégio eu viajar pra Londres com o meu BF. Falando assim parece até brincadeira de criança, né? Tipo “Vamos fugir, amiguinho?” “Vamos sim” ai nós pegamos os nossos velotrois (não sei escrever, er) e saímos rumo a esquina... E voltamos chorando cinco minutos depois porque nos perdemos. Mas enfim... Não é nada disso, é um sonho, um sonho que eu vou tornar real, porque eu tenho força e sou capaz. Sim, vou pra Londres quando terminar o colégio, e nada nem ninguém vai me impedir. E tenho dito (er, escrito).
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